LANÇAMENTO DE "SONHEI QUE A NEVE FERVIA" DE FAL AZEVEDO
Por Luci Carneiro
A meu pedido Luci Carneiro, de Campinas, São Paulo, conta : Foi na Livraria da Vila.
Os presentes
Um jeito de saber como foi? Não tem. Tinha que ter estado lá, porque quem conhece a Fal sabe que cada encontro é Ú-N-I-C-O!
Ela chega, com aqueles olhos 'âmbares', olhando tudo, como criança procurando brinquedo, abraça um, beija outro, sorri mais adiante... O ar é diferente. Tem emoção pairando ali, a alguns milímetros adiante dos nossos olhos e não tem como explicar.
E começa a chegar mais um, e outro, e a fila se forma e ela se senta e se concentra e escreve e assina e faz foto e chega outro amigo e abraça e se emociona e ela retoma e recomeça e a emoção permanece.
Gente de responsa (como diz a Fal!) esteve por lá e se comportou como todos nós, voejando uns centímetros acima do solo.
Se alguém disser "mais um livro da Fal" entenda como admiração, porque o que está ali dentro do Sonhei que a neve fervia é dor pra macho nenhum botar defeito - e eu estou lá, morando numa página, porque um dia, diante da minha dor, Fal me abraçou e falou baixinho no meu ouvido: "eu sei". E eu entendi. tudo.
Com Luci Carneiro
Que o próximo livro já esteja pronto; que a Suzi possa continuar usando 'os lançamentos' como mera desculpa pra fazer a geléia mais fabulosa do universo e nós ficarmos ali, naquele hiato de tempo de reles 2 horas, beliscando uns aos outros pra ter certeza de que, sim, estamos ali, ao lado da pessoa mais incrível que conhecemos. Fal Azevedo."
Com Gisela Deschamp
A emoção rolou solta. Vimos isto no depoimento da Elaine e agora no da Luci. Não, não estive lá. Queria, desejei ter ido e como! A vida é igual arapuca. Aprisiona!
elb
