Por Ana Laura Diniz
Fonte do Castelo Sforzesco, em Milão |
Faz um ano que fui para a Itália, mas parece que foi ontem. Fui de “carona” com o meu pai, Mário Lúcio, a minha mãe, Neyde, e uma das minhas irmãs, a Crica, Ana Cristina na verdade (lá em casa, somos “Anas”; e também tem os “Luíses”).
Saímos pela manhã, Crica e eu, de São Paulo rumo à Brasília, no exato 02/04/2010, uma sexta-feira. Chegamos às 12h20, onde encontramos papai e mamãe, que haviam saído de Barro Alto, Goiás, às 09h17, no taxi “do Wilson”, em direção ao Aeroporto de Brasília, onde chegaram às 11h45. Ou seja, estavam lá eles ansiosos e felizes quando desembarcamos.
Almoçamos no Aeroporto e, logo após, fizemos o check-in. Embarcamos no horário previsto, e decolamos às 17h22 para Lisboa, à bordo de um Airbus 320 da TAP.
Fizemos uma viagem super tranquila, desembarcando em Lisboa às 06h24. Passamos pela alfândega portuguesa e reembarcamos às 07h38 para Milão, onde desembarcamos às 11h32.
Chegada ao Aeroporto de Milão |
Catedral Duomo de Milão. No detalhe à direita, uma das muitas esculturas em mármore do local |
Ficamos hospedados no Grand Hotel Puccini – Corso Buenos Aires, 33. Às 14h, descarregamos as malas e deixamos o carro no estacionamento próximo ao hotel.
Saímos então para passear. Fomos até a estação do metrô mais próxima e descemos na Piazza Del Duomo, onde está a Catedral (Duomo) de Milão – um monumento simplesmente indescritível por sua beleza arquitetônica, suas pinturas e esculturas.
Como estava chovendo, visitamos a Catedral por dentro, deixando a parte externa para depois. Em seguida, visitamos o Palazzo Reale e a Galeria Vittorio Emanuelle II.
O incrível na Itália é que para onde os olhos apontam se surpreendem. E passo a passo fica cada vez mais difícil saber o que mais admira, o que mais encanta, o que mais é o quê. Talvez por isso, não seja exagero dizer que trago a eterna sensação de ter voltado ainda ontem. A Itália está ainda em mim. Cada canto passado, cada canto sonhado, o por vir.
Continuando nosso passeio, chegamos à Piazza D’Scala e vimos o tão famoso Teatro Scala. Mas infelizmente estava fechado, e não pudemos entrar. Contentamos então em tirar várias fotos externas, do Teatro e da Piazza, e retornamos à Catedral Duomo, pois a chuva dera uma trégua.
Castelo Sforzesco |
O vento tocava levemente o rosto, com ares de final de inverno. Cerca de 3º ou 4º graus, coisa assim.
Voltamos novamente ao metrô, e fomos até a Piazza Castello, onde conhecemos o Castelo Sforzesco, seus jardins e a sua sensacional fonte.
A pizza "individual" do Sabatini |
Voltamos então para o hotel. Era necessário descansarmos para prepararmos para o dia seguinte. Que é claro, conto para vocês na semana que vem.