segunda-feira, 1 de novembro de 2010

DILMA ROUSSEFF E PRINCESA ISABEL: DUAS MULHERES A CONDUZIR UMA NAÇÃO

Por Esther Lucio Bittencourt

De forma intercalada, Princesa
Isabel governou o Brasil por
cerca de 4 anos.
Princesa Isabel, primeira governante do Brasil – por regime monárquico. Em todas as ausências do seu pai, D. Pedro I, ela governou a nação marcando-a com efeitos benignos e eficazes.

Segunda mulher presidente do Brasil, Dilma Rousseff. Esta “BB” (Brasil Búlgara) trará sua força e convicção eslava para ajudar a formar esta nação que promete em breve ser a 5ª potência do mundo, mas com a raça ainda indefinida.

Ela ganhou as eleições na presidência sem ter “o pé na cozinha”, como ousava dizer o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, e sem ocupar qualquer cargo eletivo anteriormente. Como dizem – uma burocrata de carreira.

Dilma Rousseff, quando na luta
pela vitória.
Neste jovem país de raça em formação, onde somos negros, mulatos, cafuzos, índios, brancos, ela sucede a um ex-torneiro mecânico que alavancou em oito anos o país para a 8ª potência econômica do mundo, ocupando assento no G-8 e G-20.

A presidente Dilma cairá sobre nosso sangue dúctil, de flexibilidade, de horário, de compromissos com o seu DNA meio europeu, meio brasileiro, que nos cobrará pontualidade, firmeza de princípios e competência. Sair do nosso estágio contemplativo para o de ação.

Vamos recordar também outras mulheres que primaram na política, principalmente na união de seus países – como Indira Gandhi e Golda Meir.

Golda Meir dedicou-se à cau-
sa sionista (unificação do po-
vo israelita) e foi uma das fun-
dadoras de Israel.
Esqueçamos, no entanto, Margaret Thatcher, que com aplicação do neoliberalismo, doou a crise econômica que o mundo se encontra, excetuando o Brasil, porque um torneiro mecânico rompeu com séculos de especulação.

Indira Gandhi, primeira-ministra da Índia;
de 1966 a 1980 e de 1980 a 1984.